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CETREL, BASF,BRASKEM e KORDSA

O Polo Petroquímico de Camaçari, localizado em Salvador-BA, abriga diversas indústrias químicas e petroquímicas privatizadas, como: Basf, Cetrel, Brasken e Kordsa. Juntas, tais empresas geram 15 mil empregos e aplicam cerca de 16 bilhões de dólares no desenvolvimento tecnológico, preocupando-se com sua responsabilidade social para um futuro sustentável que atenda às atuais e futuras necessidades da sociedade.

Todas as atitudes sustentáveis exercidas pelas indústrias cumprem com a Agenda 21,  documento que estabeleceu a importância de cada país a se comprometer a refletir globalmente. A inovação trazida por essa agenda foi colocar em primeira ordem o que geralmente costumava ficar sempre em último lugar quando o assunto era desenvolvimento: o meio ambiente.

A segurança assume um papel de extrema importância nos estabelecimentos. É exigido: uso do crachá fornecido em local visível, prática de Coleta Seletiva, descartando corretamente os resíduos nos coletores adequados, atenção à sinalização interna, dirigir com velocidade máxima permitida (30Km/h), uso de vestimenta e calçado adequados, entre outros. Tais medidas são responsáveis por manter um bom funcionamento.

MUSEU BALEIA JUBARTE

  • Foto do escritor: Júlia e Marina
    Júlia e Marina
  • 1 de ago. de 2018
  • 2 min de leitura



O Projeto Baleia Jubarte foi criado em 1988 para proteger a baleia jubarte na região do Banco dos Abrolhos, principal berçário da espécie em todo o Atlântico Sul Ocidental e desenvolver atividades socioeducativas com comunidades da região por meio da informação e educação ambiental. Posteriormente as ações se estenderam para o Norte da Bahia, onde foi fundada a segunda base do projeto, na Praia do Fotre. Atualmente o Projeto Baleia Jubarte possui atuação na Bahia, Espírito Santo e em outros pontos da costa, por intermédio de expedições e campanhas específicas. O conhecimento obtido nas pesquisas é utilizado para contribuir para as políticas públicas nacionais e internacionais de conservação das baleias e dos oceanos onde elas vivem.

Com o patrocínio da Petrobras desde 1996, o Projeto Baleia Jubarte já conquistou muitos desafios e o principal deles foi o considerável aumento populacional dessa espécie, que em 2014 foi retirada da Lista de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção. O Projeto faz parte da Rede Biomar que reúne os principais projetos de conservação marinha patrocinados pela Petrobras.

O Projeto Baleia Jubarte é realizado pelo Instituto Baleia Jubarte, organização-não-governamental sem fins lucrativos.

A grande dificuldade de se estudar as baleias vem do fato de que estes animais passam a maior parte do tempo com seu corpo submerso. Quando salta, eleva seu corpo quase completamente para fora d’água, neste momento, suas longas nadadeiras peitorais, que chegam a medir até 1/3 de seu comprimento total, poderiam ser comparadas às asas de um pássaro. Seu corpo, quando se projeta no ar pode pesar de 35 a 40 toneladas e medir cerca de 16 metros de comprimento.

Para filtrar o alimento da água do mar esta baleia utiliza uma série de placas que descem do céu da boca e formam como que uma cortina por onde a água consegue passar e o alimento fica retido. Estas placas são chamadas de barbatanas e são formadas de queratina. Próximo ao canto da boca estão localizados os olhos, que possuem boa capacidade visual tanto dentro como fora d’água. As baleias não possuem orelhas, pois isto atrapalharia seu formato hidrodinâmico, mas elas possuem ouvidos. A abertura é um minúsculo orifício que fica cerca de 30 centímetros atrás dos olhos. Observando a baleia de cima é possível perceber, no topo de sua cabeça, seu orifício respiratório. Ele equivale às nossas narinas, e permanece fechado durante todo o tempo em que o animal está submerso. Quando ele se aproxima da superfície este duplo orifício se abre e o ar é expelido com força pelos pulmões.

Cada animal possui uma nadadeira caudal com formatos, desenhos e cores diferentes. Isso é o que permite que cada baleia jubarte possa ser identificada como um indivíduo por meio das fotografias desta região. Podemos dizer então que essa nadadeira da jubarte é o equivalente às impressões digitais dos humanos.

 
 
 

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